Deitou ao chão.
Não. Ele não deitou ao chão. Ele espatifou-se, com violência, ao chão. A ponto de saírem coisas lá de dentro.
Rosa!
Bateu a porta e gritou. Sua anti-sala. Ali era dele.
Cortou a rede da janela. Já estava invalidada, suja e cheia de merdas de pombos.
Apesar de bela vista à janela, nem colocou reparo. Virou-se, encheu até o tampo de uísque e tomou.
Foi olhar a vista da janela. Jogou aquele objeto que sempre estava ali. Com força e liberdade.
Rosa viu a cena. Contou as janelas
Altair abriu a porta sem cuidados.
Levou um tapa na cara.
- Você já fez coisa pior e eu não te quebrei com aquele objeto de bronze! Perdi a chance!
Tirou e atirou. Era a arma de Atalaia, que ele não gostava de ter. Estava com ela já a muito.
Passou pela dramática e ao sair da portaria, pisou nas coisas que saíram de dentro do bronze.