sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A CASA BRANCA (atenção: conto pornográfico)


A casa era branca e cúbica.
Grande, espaçosa e sofisticada. Gosto requintado, de tendências contemporâneas em design.

Morava o dono da casa e a empregada que ele fodia quase todos os dias.
Ela se sentia a dona da bela casa, quando dava o cu para o patrão.
O patrão dava presentes de camelôs, que ela já conhecia, de praxe.

Quando o patão queria que ela fizesse dupla penetração, junto com seu melhor amigo, ele melhorava o presente: rolava uma lingerie de marca famosa, original.

Ela imperava e cavalgava na linda casa quadrada...

No outro dia, recebia tratamento austero. Nada aconteceu. Nem precisava advertir.
_Pega, faz, mais!
Só ordens até a lua apontar redonda...
Aí, ele parecia namorado. Tirava a calça e deixava que o pau endurecesse dentro da cueca branca e aí tirava todo o resto.
Eles se chupavam muito. Ela gemia muito. Ele gostava muito. Dava uns tapas na bunda dela e muito.
A casa tinha vários servidores: bares automáticos, máquinas de cigarros diferentes, refrescos, camisinhas, chocolates, vale brindes, bijou para presentear a empregada que colecionava.
Ela ganhava bijou quando deixava que ele a fudesse com mais violência. Fuder pra ralar.

A casa tinha home theatre.
Na tela de cinema, altos pornôs. Os proibidos por lei. Os pervertidos.

Ela adorava essa heresia. Ele sabia disso. Sabendo disso, dominava a empregada para tudo que sua libido desejava. Era rico.

O cu da empregada estava do jeito da buceta, aberto de tanto levar estocadas.
Ele gostava de esporrar nos cabelos dela, ou na garganta.
Ela tinha que engolir. Já ficou roxa quando cuspiu.

O patrão soltava a grana para a empregada não andar fedida, nem mal vestida. Tudo que era pra beleza da empregada, soltava a grana.

A casa se não estivesse na mais perfeita ordem...
Era o patrão e uma mulher muito roxa na casa.

Ela gozava com a variação de temperamentos dentro da sua casa.

No auge de uma trepada, ensandecida, ela estrangula o patrão.

Todos os papeis já tinham sido providenciados por ela.
Agora ela dá a bunda pra bancar a casa.

No quarto espaçoso, fica o advogado. No de cima, o delegado. No dela, um duplex com piscina, sauna, vista panorâmica, fica o soldado chinfra na graduação policial. Era como se fosse a reencarnação do seu ex patrão.

Mas agora, a casa era dela.

11e12dez2005

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